sexta-feira, 30 de março de 2012
1º Ano O Egito Antigo
Egito Antigo Parte 1
Egito Antigo Parte 2
Construindo um Império: O Egito Antigo
http://www.youtube.com/watch?v=wxpmD2gjnW8&feature=related
terça-feira, 27 de março de 2012
1º Ano
Introdução à História
O que é História?
História é a ciência que estuda
a vida dos homens através dos tempos. Tudo o que o homem fez e faz para
assegurar sua sobrevivência. É também o estudo dos costumes do passado, do modo de pensar e agir da sociedade e a
compreensão dos acontecimentos havidos. Revela o que os povos apresentavam de semelhante e de diferente, o que mudou e o que permaneceu no decorrer do
tempo.
Por que estudar História?
O estudo da História vai muito
além de simples curiosidade pelos nossos antepassados.
Buscamos o passado para compreender e tomar
consciência de nossa própria realidade social, ou seja, estudamos o passado
para compreender o presente. Portanto, estudar História significa olhar o
passado, com base nos problemas e indagações que são postas no presente, com o
devido cuidado de compreendermos as características de outros tempos e espaços
em sua especificidade, não as reduzindo à nossa visão de mundo, evitando, assim
preconceitos.
Portanto, ao estudarmos a História de outros povos
devemos entender que o OUTRO (que pode ser a sociedade europeia e seus costumes
no século XVI, uma nação ameríndia) está em um momento, em um tempo diferente
do que vivemos. É preciso reconhecer o OUTRO em seu tempo, respeitando
as diferenças existentes entre nossa sociedade/cultura e aquela do passado.
Quem e como se produz a História?
O historiador, a partir das
preocupações do seu próprio tempo, questiona e investiga o passado.
Seu ofício se
faz por meio da análise de registros e vestígios que foram deixados por uma
sociedade em um determinado tempo e local. Assim, ele se torna capaz de
compreender, interpretar, e explicar os fatos históricos. Mas nunca um
historiador apresentará em seu trabalho uma verdade absoluta/acabada sobre
determinado tema.
A partir de um questionamento do próprio historiador
sobre o passado, ele recorre à suas fontes para pesquisá-las. Todos os
registros das ações humanas são considerados fontes históricas. Existem
diferentes tipos de documentos históricos: escritos, orais, sonoros, visuais.
Os documentos escritos, oficiais (aqueles produzidos por instituições como o
Poder Legislativo, a Câmara Municipal, por exemplo) representam uma fonte
imprescindível para a pesquisa histórica. Contudo, outras fontes também são
indispensáveis como depoimentos, fotografias, músicas, cartas de arquivo
pessoal, entrevistas, roupas.
Contudo, é preciso salientar que cada historiador ou
pesquisador ao interpretar as fontes históricas atribuem conclusões/impressões
“pessoais”. As fontes não falam por si mesmas. É preciso que o pesquisador
formule questionamentos adequados para elas. Então, apesar da História ser uma
Ciência (possui métodos e análise de pesquisa definidos, busca resultados com
base em provas), a subjetividade, ou seja, as experiências individuais do
estudioso e seus objetivos particulares em realizar aquela investigação, podem
prevalecer no trabalho histórico porque ele selecionou um tema, um recorte
temporal e articulou questões específicas a serem averiguadas.
Exatamente por isso, a História que estudamos não possui uma verdade absoluta e nem é uma
Ciência objetiva. Ela é o somatório das diferentes interpretações, dadas
por diferentes pesquisadores em diferentes épocas. Cada um em seu tempo teve
preocupações, questionamentos, indagações distintas acerca do passado. Deste
modo, produzem pesquisas e explicações também distintas (muitas vezes
complementares).
Por exemplo, um historiador que viveu em 1930 ao
estudar o mesmo tema (Brasil colônia) tinha como objetivo entender as condições
econômicas. Já um historiador da década de 80 questionou os aspectos culturais
daquele mesmo período. Assim, cada um interrogou o passado a partir de uma
perspectiva, consultando diferentes fontes a partir de interrogações também
distintas. Essa variedade de interpretações contribuiu para uma compreensão múltipla e plural do passado.
Portanto, é preciso dizer também que os historiadores
lidam com realidades que efetivamente existiram, mas não podem reconstruí-las na íntegra como realmente foram. O que
se produz, assim, são leituras, interpretações
sobre um tema do passado.
Vídeos complementares:
Povos da Mesopotâmia Parte 1
Povos da Mesopotâmia Parte 2
Vídeos complementares:
Povos da Mesopotâmia Parte 1
Povos da Mesopotâmia Parte 2
sexta-feira, 23 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
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